Collapse - Blood Taste- EP 04





Víctor começou a entrar e se encontrar com Audrey escondidos na mansão. Ele estava se divertindo com a inocência dela.



Audrey: Víctor... Víctor…
Víctor: Oi…
Audrey: Carlile pode chegar a qualquer momento…
Víctor: Quem liga?


Audrey: Víctor!! Eu não posso ser expulsa daqui! Não tenho lugar pra ir, você sabe.


Víctor: Pode vir e morar comigo.


Audrey: Não Víctor…



Víctor: Ok, Carlile volta daqui umas meia hora. Vem, vamos aproveitar…
Audrey: rsrsrs
 
Víctor começou a beijar ela e desceu para o pescoço. E então começou a beber do sangue dela. Ele a havia hipnotizado para que não sentisse nada. Mas dessa vez ele foi longe demais, bebeu muito e Audrey desmaia.


Víctor sente a presença de Carlile a metros de distância e então some da residência, sem criar uma lembrança na mente de Audrey.


Carlile chega e chama por Audrey. Na terceira vez ele tenta captar a áurea dela, mas não sente quase nada. Então ele corre até o quarto dela e a encontra desmaiada.
 
Ela acorda e ele, preocupado, tenta extrair as informações para ela do modo tradicional: perguntando.

Carlile: O que aconteceu com você?
Audrey: Eu… Eu estou bem…

Carlile: Audrey, não insulte minha inteligência. Você mal está conseguindo ficar em pé.
Audrey: Eu…
Carlile olha para o pescoço de Audrey e vê os furos.


Carlile: Víctor esteve aqui?
Audrey: Sr Carlile...eu…
Carlile: Sim ou não?
Audrey: Sim… Me desculpe senhor...eu não queria..
Carlile: Eu lhe disse que ele não era boa pessoa, não deveria ter me desobedecido.
Audrey: Ele não é má Pessoa.
Carlile: Não é? Então o que aconteceu para você desmaiar aqui?
Audrey: Eu… não me lembro...devo ter batido a cabeça..


Carlile: Enquanto ele beijava você?..
Carlile invade a mente de Audrey e vê as cenas. Ele fica mais impactado do que gostaria.


Audrey: Como?.. Como sabe?
Carlile: Não nasci ontem.
Audrey: Me Desculpe eu…

Carlile: Não quero ouvir mais nenhuma palavra sua. Víctor não gosta de você. Ele gosta de brincar com as pessoas, é isso que ele faz. Se quer uma prova, deveria se perguntar o porquê seu pescoço está machucado.

Carlile saí dali. Audrey coloca a mão no pescoço e então começa a sentir a forte dor que antes estava bloqueada de sentir.



Carlile finge sair no dia seguinte para pegar Víctor desavisado.


Víctor entra pela porta da frente gritando por Audrey. Ela, ainda com o sentimento por ele, projetado pelo mesmo, desce correndo ao seu encontro, mas Carlile surpreendente aos dois ao aparecer.
 
Carlile: Audrey, suba para seu aposento. Víctor, é hora de conversarmos.
Audrey fica atrás da parede observando a conversa.

Carlile: Quem pensa que é?


Víctor: Do que está falando? Não posso visitar seu bichinho de estimação?
Carlile: O que disse?
Víctor: Qual é Carlile?... Só você pode se divertir com ela?


Carlile: Ela não está aqui para isso.


Víctor: E qual é o outro propósito de qualquer ser humano senão servir e satisfazer nossas vontades?
Carlile: Divirta o quanto quiser com qualquer outro humano que não esteja em meu caminho. Mas deixe ela quieta.
Víctor: Quem é você? Quem é você pra me dizer o que fazer?


Carlile: Escute Víctor: em nome da sua irmã e por respeito a ela eu não lhe exterminei nas diversas oportunidades que eu tive. Não vai querer testar minha paciência agora.
Víctor: Já que quer ser o bonzinho que dá a liberdade pra humana, por que não pergunta com quem ela prefere estar?
 
Audrey atrás da parede: (Então ele estava me enganando… Carlile estava certo)



Carlile: Você não pisa mais dentro dessa casa sem minha permissão! E não ouse tocar em nenhum fio do cabelo dela.
Víctor: Sinceramente eu duvido se você tem todo esse poder que dizem ter. Sabe o que eu vou fazer com a Audrey? Vou beber até a última gota e matar ela bem na sua frente.


Carlile: Sua última chance de sair sem ferimentos.
Víctor: Vou pagar para ver.

Carlile estava sem paciência com Victor há eras, e essa foi a oportunidade perfeita para acabar com tudo isso de uma vez. Vítor o ameaçou, o empurrando e depois correndo em uma velocidade sobrehumana para fora da casa, para onde, Carlile, foi em seguida. 




 Carlile ergue Víctor pelo pescoço e Audrey se espanta com o que vê e fica paralisada vendo tudo aquilo.


 
Carlile: Pode dar adeus para sua vidinha miserável.

Víctor estava finalmente amedrontado.


Víctor: Carlile...era...eu tava só brincando…

Víctor estava com dificuldades de falar já que Carlile estava esmagando seu pescoço.


Carlile: Se eu te ver novamente por aqui ou se encontrando com Audrey, sua cabeça voará para bem longe, junto com as cabeças de toda sua família, você entendeu?

Víctor: sim...mestre…




 
Carlile solta Victor. Carlile conseguiu Audrey espantada, depois de observar tudo.

Víctor correu dali. Audrey havia corrido para seu quarto e se trancado lá.

 

Carlile apenas abre a fechadura e a encontra apavorada.

Audrey: O que aconteceu?... O que?...
Carlile se aproxima e fica seus olhos nos olhos de Audrey.
Carlile: Tudo vai ficar bem. Fique tranquila. Não se apavore.

Audrey foi ficando menos apavorada devido a calma que Carlile passou para ela.
Audrey: Você levantou ele pelo pescoço!
Carlile: É apenas uma técnica de luta.
Audrey: Você estava a metros do chão!!
Carlile estranha que Audrey continue um pouco apavorada, como se seus poderes não funcionassem totalmente com ela.
Carlile: Eu sei. Há coisas que você não entende...ainda…
Audrey: O que aconteceu, eu vi seu rosto mudar eu…

 
Carlile decide que Audrey não aguentaria saber de tudo, pelo menos não agora.

Carlile: Audrey, Víctor veio aqui e lhe disse que você era apenas mais um brinquedo para ele. Lhe deixou aqui. Ele morreu para você e você morreu para ele. Você resolveu dormir para espairecer, estava sentindo dor de cabeça, eu lhe dei um remédio. Depois você acordou, jantamos juntos como de costume você voltou a dormir. Eu não soube que você e Victor estavam tendo um caso. Agora, feche os olhos e durma.

Audrey dormiu no mesmo instante, e Carlile a levou para cama.



 CONTINUA...




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